M A R I A N A G I L

domingo, 3 de junho de 2012

Birdcage, 2012

gaiola, soquete, fio elétrico e lâmpada

Curto-circuito

A tradução do real em suas diversas camadas para linguagem gera outro sentido, cada vez mais distante do seu referente. Qual é o limite entre aquilo que é visto, imaginado e a realidade em si? É possível traçar essas fronteiras? Até que ponto elas se misturam? Uma imagem presente evoca um número incalculável de imagens ausentes possíveis que se interpenetram num espaço autônomo, ficcional onde a potência do pensamento e da intuição se manifestam. A linguagem na produção de Mariana Gil, seja ela escrita, escultórica, fotográfica, busca explorar tais limites.

M A R I A N A G I L

Um lugar para o corpo, 2009

domingo, 3 de junho de 2012

Nenhum comentário:

Postar um comentário